O PMDB do Rio de Janeiro
vive momento de dificuldades. Além dos protestos e de ter nas mãos um estado
quebrado, o partido teve de lidar com a prisão de mais um de seus integrantes
no Estado. O ex-governador Sérgio Cabral foi enquadrado através da Operação
Lava Jato. Ele é acusado de receber propina por pelo menos sete anos.
No Rio, a
oposição já começa a se movimentar e pede CPI para investigar governos
peemedebistas. O pedido já havia sido protocolado e ontem conseguiu todas as 24
assinaturas necessárias na Assembleia Legislativa. Deverão ser investigadas as
obras do metrô e do Maracanã.
Há menos de
um mês, outro nome influente do PMDB do Rio foi preso. O ex-deputado federal
Eduardo Cunha também foi acusado de envolvimento em esquema de propinas.
O presidente da República
Michel Temer (PMDB) saiu em defesa do partido e disse que ele ainda cumpre
papel relevante. “O presidente da República lembra que o PMDB tem mais de 2
milhões de filiados que militam na atividade política e tem de ser analisado na
plenitude de todas as suas ações em relação ao País”, disse o porta-voz do
Planalto, Alexandre Parola.
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